sábado, 12 de setembro de 2009

Uma irmã chamada Elaine




O Angelo continua na Polônia, especificamente na Cracóvia, longe isso, não? As crianças já foram dormir e aproveitei para atualizar algumas coisas aqui na rede.

Novamente a Elaine, que é a minha cunhada, me deu uma forçona. Nunca imaginei que teria cunhadas tão fantásticas como essas. A Elaine, a Adriana e a Vivi são muito especiais e posso dizer que são quase irmãs. Mas a Elaine tem dado uma força tão tão tão grande depois que o Dani nasceu que acho que não sei mais viver sem ela (ahahaha). Incrível como ela está sempre disposta a ajudar. Acho que eu no lugar dela não teria tanta disposição.
Ela veio aqui na hora do almoço, levou as crianças lá embaixo para eu dar um jeito na cozinha e depois fomos até o Pão de Açúcar. Está muito engraçado (se não de endoidecer) ir no mercado com os dois. O Daniel quer ajudar, mas sempre pega a fruta de baixo, que está segurando a pilha toda. Aí ele derruba a bonita torre de ameixas importadas (aiaiaiaiai)... A montanha de mamão papaia ou a de batatas.

O Matheus, que já estava mais comportado, regrediu depois que o Daniel nasceu. Voltou a querer ficar dentro do carrinho. Ainda bem que não faz escândalos para comprar algum item, mas apronta das suas. Hoje ele viu um bolo enorme de aniversário que é vendido aos pedaços. Assim que vi o bolo já visualizei a cena (com C, viu Sasha? tadinha....): o Matheus colocando o dedo na parte do chocolate e metendo na boca. Consegui enganá-lo por alguns instantes, mas foi só eu me distrair pendindo para que a atendente viesse cortar o bolo, que o danadinho mandou ver....

Depois fomos tomar um café dentro do Pão de Açúcar mesmo. Várias pessoas sentadas, lendo jornal, revista e degustando seus cafés. Aí chega as duas mulheres (eu e a Elaine) com os mais maloqueirinhos do pedaço. É grito, é choro, é biscoito caindo no chão... Logo, as mesas estavam vazias (por que será?).... é por isso que ultimamente ando frequentando apenas Wal-Mart, Carrefour, Sondas, Extras....

Bom, o importante é que saímos de lá vivos. Aí fomos até um parque na Avenida Prof. Vicente Rao. Muito legal esse lugar. Um dica para quem gosta de lugares limpos e organizados. Só não escolham a mesma data que a minha família estiver lá (ahahah). Como não tem trocador, transformei um banco em trocador (ainda bem que não tinha coco). Enquanto eu trocava o Daniel, a Elaine corria atrás do Matheus.

Se bem que vários gringos que estavam lá pareciam estar na mesma situação que eu. Acho que com filhos sempre perdemos um pouco do charme e da educação. Só procuro voltar a ser educada durante a semana... mas às vezes me pego quase passando o dedo no chocolate do bolo exposto... Ainda bem que consigo me controlar.
Mas voltando na Elaine: acabou ficando em casa até tarde porque o Daniel não queria dormir. E o pior é que o expediente da babá não terminou. Amanhã a gente vai almoçar fora... Depois eu conto (risosososo).

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