quinta-feira, 14 de julho de 2011

E o tempo não pára...

Já é passado...
Eu sei que todos sabemos que o tempo não pára. É fato que a cada dia ganhamos mais um pouco de experiência, mas perdemos um pouco de juventude. Não adianta se esconder da idade e da experiência atrás de botox ou de plásticas, o tempo passa mesmo. Ontem estávamos em janeiro, minha família de férias, a expectativa de uma nova escola, novos amigos. E eu também na expectativa de um novo chefe e de um novo departamento.
Tudo isso já passou: estamos em julho... JULHO... JULHO...
Não tenho medo da morte e nem da velhice. Só queria conseguir chegar a melhor idade, com saúde adequada (tudo bem, aceito o diabetes que cedo ou tarde chegará) e, principalmente, com algúm dinheirinho - que não precisa ser muito - para não depender em demasia dos meus filhos.
Mas a forma como o tempo corre é demais. Não sei se é por causa dessa vida em que 2 minutos esperando um programa abrir é muito tempo, ou se é porque temos muita informação e muitas possibilidades, ou ainda porque não damos atenção ao minuto em que uma flor desabrocha... Mas todo mundo diz que não consegue entender a velocidade atual do tempo. E se ninguém entende, muito menos eu entendo.
E o pior é que perdemos tempo com tantas bobagens. Quantas horas eu perco em reunião? Quantas horas eu perco explicando coisas que todo mundo sabe e diz não saber? Quantas horas eu gasto lendo notícias que não vão me ajudar em nada? E como parar tudo isso?
Realmente não sei. Mas prometo que pelo menos enquanto estiver frequentando o Centro vou ficar mais alerta para essas coisas.

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