Olha eu aí mais magra. Sacrifício? nem tanto assim. Não passo fome e nem sofro. O estranho é voltar a pensar no que estou comendo e entender se é um impulso ou se estou mesmo com vontade.
Esse exercício é que cansa. O cérebro tenta enganar, dizendo que eu quero. ... e quando eu coloco na boca descubro que nem era fome nem vontade.
Mas está valendo a pena.
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