Hoje fizemos a Delta Alemanha, no Parque da Independência, no Ipiranga. Uma das corridas mais feliz e gostosa dessa jornada de quase um ano. Além de reunir as minhas amigas corredoras (agora com a presença de mais uma integrante: a Sandra Mara), ainda tive o privilégio de correr com amigos e colegas da Elevadores Atlas Schindler.

. Foi muito bom encontrar meus amigos numa energia super contagiante.

Outra coisa boa foi que hoje amanheceu frio mas seco. Ontem foi um sábado muito chuvoso em São Paulo e o nosso medo era que estivesse chovendo durante a corrida. Esse temor era menos por correr molhada, mas como o percurso tem muitas subidas e descidas, dá um medo danado de escorregar e cair. Passamos por esse sufoco na Delta Portugal e não foi legal.
A Corrida


Fomos pegar meu chip (é a Ativo ainda usa esse tipo de chip... snif... snif) e depois fomos caminhar, colocar minha mochila no guarda-volumes e fazer algumas selfies. Logo encontramos as meninas (minha irmã, a Lilian e a Sandra) e fomos para o estande da Atlas Schindler. Apresentações e selfies feitas, já estava na hora da largada. Fui para o pelotão verde e as meninas pro Pelotão Pipoca (aqueles que não fazem inscrição são separados).

Depois do quilômetro 1, o percurso entra num sobe e desce que ajuda a se recuperar. Dessa vez achei até prazeroso correr pelas ruas do Ipiranga, mesmo com essas subidas pelo caminho. O difícil mesmo é que a corrida termina também na subida dentro do Parque do Ipiranga. Ufaaa, essa subida no final judia. Imagino quando estiver mais quente, o que deve ocorrer na Delta França.
Novamente fiquei observando os pipocas. Eles não atrapalham. Incrível como não tem pipoca parado ou caminhando pela esquerda. Eles também não atropelam e nem brigam pela água. Por isso, nessa discussão, sou a favor das pipocas sim. Sem problemas.
Terminei a corrida no meu melhor tempo: 31 minutos. Peguei minha medalha, frutas e hidratação e fui procurar as meninas. Fizemos as nossas fotos com aquela sensação gostosa de pós corrida. E é essa sensação que faz o sacrifício valer a pena. É tipo uma droga ou como me sinto quando bebo um vinho. Fico relaxada e feliz. Também é no meio da corrida que tenho insights ou ouço a voz clara do meu mentor me dando orientações. É tão claro, como se nenhum outro barulho me perturbasse.
Por isso que amo correr... E por falar nisso... quando será a nosso próximo desafio.
Nenhum comentário:
Postar um comentário