domingo, 26 de julho de 2015

Delta Alemanha

Hoje fizemos a Delta Alemanha, no Parque da Independência, no Ipiranga. Uma das corridas mais feliz e gostosa dessa jornada de quase um ano. Além de reunir as minhas amigas corredoras (agora com a presença de mais uma integrante: a Sandra Mara), ainda tive o privilégio de correr com amigos e colegas da Elevadores Atlas Schindler.

A empresa em que trabalho foi a principal patrocinadora dessa etapa, em conjunto com a Herbalife, empresa em que sou cliente fiel. Então juntou a fome com a vontade de correr (desculpe o trocadilho infame kkk).
Isso significou inscrição 100% patrocinada para corredores funcionários da Atlas Schindler Para tanto, bastou apresentar os exames cardiológicos e a carta do cadiologista liberando a gente para a corrida. Exames e cartinha pronta... Estávamos prontos para sermos ainda mais felizes. Se a inscrição não fosse o suficiente, a empresa ainda facilitou a retirada dos Kits, que foi feita na própria empresa, com zero de fila. Huhuhu!!!

. Foi muito bom encontrar meus amigos numa energia super contagiante.

Ver o logotipo da Elevadores Atlas Schindler nas camisetas, na tenda e em todos os lugares foi bem emocionante. O estande estava lindo e com excelente infraestrutura. Além das tradicionais frutas, havia ainda hidratação da Herbalife, barrinhas de cereal e uma quick massage (que fiz ao final) excelente. Tudo obra da Alexandra Fernandes e da Selma Cruz, que estavam lá dando uma força em tudo. Fiquei muito feliz mesmo.
Outra coisa boa foi que hoje amanheceu frio mas seco. Ontem foi um sábado muito chuvoso em São Paulo e o nosso medo era que estivesse chovendo durante a corrida. Esse temor era menos por correr molhada, mas como o percurso tem muitas subidas e descidas, dá um medo danado de escorregar e cair. Passamos por esse sufoco na Delta Portugal e não foi legal.

A Corrida
Saimos de casa, a Edilene e eu, às 5h50 e 6h00 já estávamos estacionando o carro. Preferimos estacionar um pouco longe do parque para evitar a taxa flanelinha que vai de R$ 20 a R$ 40 nos dias de prova. Caminhamos uns 500 metros e chegamos no Parque da Independência. Apesar de escuro ainda, andar pelas ruas foi tranquilo porque vários corredores estavam chegando com a gente.
Fomos pegar meu chip (é a Ativo ainda usa esse tipo de chip... snif... snif) e depois fomos caminhar, colocar minha mochila no guarda-volumes e fazer algumas selfies. Logo encontramos as meninas (minha irmã, a Lilian e a Sandra) e fomos para o estande da Atlas Schindler. Apresentações e selfies feitas, já estava na hora da largada. Fui para o pelotão verde e as meninas pro Pelotão Pipoca (aqueles que não fazem inscrição são separados).
Nesse circuito, a largada acontece bem na subida dos skates do Parque e segue praticamente por 1 km na Avenida da Nazaré. Realmente é puxado, mas dessa vez senti muito menos. Acredito que o treinamento de Hiit (intervalados rápidos com batimento cardíaco, alto, médio e baixo) tem ajudado. Essa semana vou treinar um pouco mais fortalecimento. A exemplo do que aconteceu ao correr 8k, sinto mais fraqueza nas pernas do que falta de fôlego. Então tá resolvido.
Depois do quilômetro 1, o percurso entra num sobe e desce que ajuda a se recuperar. Dessa vez achei até prazeroso correr pelas ruas do Ipiranga, mesmo com essas subidas pelo caminho. O difícil mesmo é que a corrida termina também na subida dentro do Parque do Ipiranga. Ufaaa, essa subida no final judia. Imagino quando estiver mais quente, o que deve ocorrer na Delta França.
Novamente fiquei observando os pipocas. Eles não atrapalham. Incrível como não tem pipoca parado ou caminhando pela esquerda. Eles também não atropelam e nem brigam pela água. Por isso, nessa discussão, sou a favor das pipocas sim. Sem problemas.

Terminei a corrida no meu melhor tempo: 31 minutos. Peguei minha medalha, frutas e hidratação e fui procurar as meninas. Fizemos as nossas fotos com aquela sensação gostosa de pós corrida. E é essa sensação que faz o sacrifício valer a pena. É tipo uma droga ou como me sinto quando bebo um vinho. Fico relaxada e feliz. Também é no meio da corrida que tenho insights ou ouço a voz clara do meu mentor me dando orientações. É tão claro, como se nenhum outro barulho me perturbasse.

Por isso que amo correr... E por falar nisso... quando será a nosso próximo desafio.

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