quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Um ano depois....

Um ano depois do meu recorde de gordice, estou eu aqui na mesma pousada e de biquíni. Minha sensação? Em primeiro lugar de alegria. Fiz questão de não comprar novos biquínis e todos estão gigantes. Realmente 9 quilos fazem diferença.

Mas por outro lado sinto que tem um longo caminho a percorrer. Ainda tem muita massa magra nesse corpicho. Não tenho a pretensão de ter o corpo de modelo. Mas sei que ainda tenho que ter foco na corrida, na malhação e na corrida durante todo o ano de 2015.

segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

Ano Novo de 13 -> 14

A foto a direita foi foi tirada no dia 31 de dezembro de 2013. Depois disso, ainda consegui engordar mais 2 quilos nas férias de janeiro, totalizando 73,8 quilos. Na foto à esquerda, estou com 65 quilos e foi tirada no dia 28 de dezembro de 2014. Uma diferença e tanta. O melhor que não só na balança, mas nas roupas também. Passei do número 44 apertado para o 40 largo!!! Estou feliz.
 

Discurso do Papa Francisco para a Curia Romana

Abaixo a transcrição do Discurso do Papa Francisco e que me foi passada pelo meu amigo Vinícius Oshiro. Gostei muito e quero manter esse texto a minha disposição para poder ler sempre. Assim posso avaliar se eu ou minha família sofre de uma ou mais doenças citadas por ele.
 
O Papa menciona que a Igreja deve procurar ser mais séria, viva, mais sadia, mais harmoniosa e mais unida. É um corpo vivo. E que, como todo corpo, como todo corpo humano, está exposta também às doenças, ao mau funcionamento, à enfermidade. Ele mencionou algumas destas prováveis doenças. São elas:


A doença do sentir-se “imortal”, “imune” ou até mesmo “indispensável”. Uma organização que não faz autocrítica, que não se atualiza, que não procura melhorar é um corpo enfermo. Uma visita ordinária aos cemitérios poderia ajudar-nos a ver os nomes de tantas pessoas, algumas das quais pensassem talvez que eram imortais, imunes e indispensáveis! É a doença dos insensatos que se sentem superiores a todos e não a serviço de todos. Deriva da patologia do poder, do “complexo dos Eleitos”, do narcisismo que fixa apaixonadamente a sua imagem e não vê a imagem do outro, principalmente dos que precisam de apoio. 
A doença do “martalismo” (que vem de Marta), da excessiva operosidade: ou seja, daqueles que mergulham no trabalho, descuidando, inevitavelmente, da saúde, das pessoas queridas, etc, Descuidar do descanso necessário leva ao estresse e à agitação. O tempo do descanso, para quem levou a termo a sua missão, é necessário, obrigatório e deve ser lavado a sério: no passar um pouco de tempo com os familiares e no respeitar as férias como momentos de recarga espiritual e física.
A doença do “empedernimento” mental e espiritual, ou seja, daqueles que possuem um coração de pedra, daqueles que, com o passar do tempo, perdem a serenidade interior, a vivacidade a audácia e escondem-se atrás das folhas de papel, tornando-se “máquinas de práticas” e não “homens”. É perigoso perder a sensibilidade humana necessária que nos faz chorar com os que choram e alegrar-se com os que se alegram! A importância de sentimentos de humildade e de doação, de desapego e de generosidade.
A doença do planejamento excessivo e do funcionalismo. Quando se planeja tudo minuciosamente e pensa que, fazendo um perfeito planejamento, as coisas efetivamente progridem, tornando-se, assim, um contador ou um comercialista. Preparar tudo bem é necessário, mas sem jamais cair na tentação de querer pilotar a liberdade superior, que é sempre maior, mais generosa do que todo planejamento humano. Cai-se nesta doença porque «é sempre mais fácil e cômodo adaptar-se às suas posições estáticas e imutadas.
A doença da má coordenação. Quando os membros perdem a comunhão entre si e o corpo perde a sua funcionalidade harmoniosa e a sua temperança, tornando-se uma orquestra que produz barulho, porque os seus membros não cooperam e não vivem o espírito de comunhão e de equipe.   
A doença do “alzheimer espiritual”: ou seja, o esquecimento da “história”. Trata-se de uma perda progressiva das faculdades que num intervalo de tempo causa graves deficiências à pessoa, tornando-a incapaz de exercer algumas atividades autônomas, vivendo num estado de absoluta dependência das suas visões e crenças, tantas vezes imaginárias. A doença daqueles que dependem completamente do seu presente, das suas paixões, caprichos e manias; naqueles que constroem em torno de si barreiras e hábitos, tornando-se, sempre escravos dos seus próprios ídolos.
A doença da rivalidade e da vanglória. Quando a aparência, as vestes e as insígnias de honra se tornam o objetivo primordial da vida.Cada qual tenha em vista não os seus próprios interesses , e sim os dos outros. É a doença que nos leva a ser homens e mulheres falsos, e a vivermos um falso “misticismo” e um falso “quietismo”. Porque se envaidecem de si mesmos e se sentem melhores que os demais.
A doença da esquizofrenia existencial. É a doença dos que vivem uma vida dupla, fruto da hipocrisia e do vazio espiritual que formaturas ou títulos acadêmicos não podem preencher. Uma doença que atinge frequentemente aquele que, abandonando o seu dom/propósito, se limitam aos afazeres burocráticos, perdendo, assim, o contato com a realidade, com as pessoas concretas. Criam, assim, um seu mundo paralelo, onde colocam à parte tudo o que ensinam severamente aos outros e começam a viver uma vida oculta e muitas vezes dissoluta em que não praticam o que defendem. Não são exemplos vivos.
A doença das fofocas, das murmurações e do mexerico. É uma doença grave, que começa simplesmente, por trocar palavras e se apoderar da pessoa, como “homicida a sangue frio” da fama dos seus colegas. É a doença das pessoas velhacas que, não tendo a coragem de falar diretamente, falam pelas costas. Evitem o terrorismo das maledicências!
A doença de divinizar os chefes: é a dos que cortejam os superiores, esperando obter a benevolência deles. São vítimas do carreirismo e do oportunismo. São pessoas que vivem o serviço, pensando exclusivamente no que devem obter e não no que devem dar. Pessoas mesquinhas, infelizes e inspiradas só pelo seu próprio egoísmo. Esta doença atinge também os superiores, quando cortejam alguns seus colaboradores para obter a sua submissão, lealdade e dependência psicológica.
A doença da indiferença para com os outros. Quando alguém pensa somente em si mesmo e perde a sinceridade e o calor das relações humanas. Quando o mais esperto não coloca o seu conhecimento a serviço dos colegas menos espertos. Quando se chega ao conhecimento de algo e o esconde para si, ao invés de compartilhar positivamente com os outros. Quando, por ciúme ou por astúcia, se sente alegria ao ver o outro cair, ao invés de erguê-lo e encorajá-lo.
A doença da cara funérea. Das pessoas grosseiras que pensam que, para ser sérias, é necessário assumir as feições de severidade e tratar os outros – principalmente os que consideram inferiores – com rigidez, dureza e arrogância. Na realidade, a severidade e o pessimismo são muitas vezes sintomas de medo e de insegurança. Devemos esforçar por sermos pessoas amáveis e serenas que transmitem alegria por toda parte. Que irradia e contagia todos os que estão à sua volta. Não percamos, portanto, o humor, que nos torna pessoas amáveis, mesmo nas situações difíceis.
A doença de acumular: o acúmulo de bens materiais, não por necessidade, mas só para sentir-se seguro. A acumulação só pesa e freia inexoravelmente o caminho! Observem em si, os sinais desta doença.
A doença dos círculos fechados onde pertencer ao “grupinho” se torna mais forte do que a pertença a Organização. Também esta doença começa sempre de boas intenções, mas com o passar do tempo, escraviza os membros, tornando-se um câncer que ameaça a harmonia do grupo. A autodestruição ou o “tiro amigo” dos camaradas é o perigo mais sorrateiro. É o mal que atinge a partir de dentro; todo o grupo dividido, contra si mesmo, será destruído.
A doença do proveito mundano, dos exibicionismos, quando se transforma o seu serviço em poder e o seu poder em mercadoria para obter dividendos humanos ou mais poder. A doença das pessoas que procuram insaciavelmente multiplicar poderes e, com esta finalidade, são capazes de caluniar, de difamar e de desacreditar os outros. Naturalmente para se exibirem e se demonstrarem mais capazes do que os outros. Também esta doença faz muito mal ao grupo porque leva as pessoas a justificar o uso de todo meio, contanto que atinja o seu objetivo, muitas vezes em nome da justiça e da transparência!

domingo, 28 de dezembro de 2014

A rua é de quem?

Hoje fomos passear na ciclovia da Avenida Paulista (abaixo comentários). O que me deixou impressionada é a invasão dos usuários de crack. Já tinha visto pela janela do carro já que eles estão por ali há mais de um ano. Mas está cada vez pior.

Eles invadem e acumulam lixo. Sujam tudo com dejetos e fumam suas pedras no meio das pessoas. Gritam e ameaçam. E o pior: estamos ficando acostumados a tudo isso. A polícia convive pacificamente com essa realidade. Também não me admiro.  Afinal o viciado é vítima da sociedade e virou politicamente incorreto repreender os usuários. Quando a TV pressiona, a polícia prende um traficante-usuário e tudo volta ao normal.

Mas isso está errado.  É preciso um pouco de ordem.  Um mínimo pelo menos.  Os usuários de crack não podem invadir e determinar quais serão as regras. Além disso, acredito que estamos dando uma msg muito ruim: aceitamos os usuários de crack.  Aceitamos sua sujeira. E vamos seguindo.

O que fazer? Não sou especialista, mas já li vários documentários que é importante ter tratamento mas também repressão. Entendo que eles são seres humanos.  Mas minha família também é e não merece passear no meio dessa sujeira que está se transformando a Paulista. Já convivemos com os usuários de crack no viaduto da Avenida Bandeirantes e sabemos quanto essa situação piora a cada fim de semana. Hoje enfrentamos de vidros fechados um bando de zumbi que já não se reconhecem com humanos.

Ciclovia da Paulista
Essa ciclovia de domingo é boa. Tem vários ciclistas. Totalmente diferente das outras que são mal planejadas como as da Avenida Interlagos, do bairro do Cambuci ou a da rua Guatá. Subidas íngremes, buracos, árvores no meio do caminho, claro, sem ciclistas. Mas mesmo na Paulista tem problemas: a falta de sinalização para os motoristas que precisam fazer conversões e se deparam com um cavalete. Isso gera um estresse e alguns motoristas se vingam nos ciclistas.

Vi um carro fazendo conversão na passagem exclusiva dos bombeiros e ainda xingando. Uma senhora pedindo orientação para o bandeirinha. Quer dizer nem o bom é  bom mesmo.

sábado, 27 de dezembro de 2014

Mente calma e corpo em movimento

Meus pensamentos costumam ser rápidos e às vezes desconexos. São tantas coisas ao mesmo tempo que meu corpo chega a paralisar. Quando corro as coisas se invertem. Meu corpo fica em movimento e minha mente se acalma.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

Presentes

O Papai Noel foi generoso com o Matheus

Natal em família

E o nosso  Natal teve a presença de uma amiga de corrida.

quarta-feira, 24 de dezembro de 2014

Próxima Corrida - XVIII Troféu Cidade de São Paulo 6,3 km Carrefour


Pessoal: minha próxima corrida será no dia 25 de janeiro, no meio das minhas férias. Passo abaixo algumas informações e também o link para as inscrições.



http://www.ativo.com/evento/xviii-trofeu-cidade-de-sao-paulo-10km-carrefour-20648

terça-feira, 23 de dezembro de 2014

Tempos das corridas de 2014




Corrida de Rua - Circuito das Estações - Verão 2014

Minha última prova de 2014
Domingo, dia 21 de dezembro, participei da minha 4a.(ou quinta se contarmos com a participação pipoca) e última corrida de 2014. O Circuito das Estações é bem famoso e muitos elogiam a organização e o clima. Estava com grande expectativa e realmente as pessoas têm razão, foi muito gostoso participar.

O começo: a inscrição
Mas vamos começar do começo. Fizemos a inscrição pelo site da Ativo e montamos uma equipe para conseguir valores menores. Fácil e rápido. A retirada dos kits já não foi tão fácil. A divulgação do local de retirada foi feita uma semana antes da corrida e os kits foram entregues em um único local: Lojas Fast do West Plaza (longe demais para quem mora na zona sul). Como trabalho no Cambuci, me programei para retirar na hora do almoço. A ideia era fazer tudo em 1h e teria conseguido se o sistema não estivesse caído. Sem sistema, buscamos 17 nomes (um a um) em uma sequência de milhares de nomes. A atendente era bastante impaciente, diga-se de passagem.

E para completar, o kit (camiseta, mochila, barrinha de cereal, cápsulas de energético e um ponte de propaganda) vinha em uma lata. Então eram 13 latas para carregar! Ainda bem que o pessoal da Fast é muito legal e me deu uma sacolona para transportar tudo (o que não foi fornecido pela organização da corrida!). No total foram 2h entre chegar no shopping pegar os kits, comer alguma coisa e voltar para a empresa.

Os Kits


Kits organizados
Quando cheguei em casa com as latinhas (algumas eu já havia distribuído), fui para o trabalho manual. As meninas da organização guardaram as camisetas nas latas, sem identificação. As camisetas vêm em um saquinho com aquele ziplock, mas com o tamanho virado para dentro. Então foi preciso abrir todos, olhar o tamanho, dobrar a camieta novamente e depois lacrá-los novamente para saber qual camiseta era de qual participante. Além disso, os números de participação, com o nome dos inscritos, estavam em um bloquinho separado. Com a ajuda do meu filho Matheus, abri lata por lata, camiseta por camiseta, para organizar para os amigos. Para ficar melhor colei uma etiqueta com os nomes no fundo das latas. Ufa!!! Deu trabalho. Mas valeu. A lata e a mochila são lindas.

No dia da corrida
Saindo de casa às 5h45
A largada para os 5k estava agendada para às 7h30 do domingo, mas tínhamos que chegar às 7h para pegar os chips. Achei que esse esquema seria confuso, no entanto foi super organizado e tranquilo. Como o trajeto é feito na Avenida Pacaembu, a concentração e a largada aconteceram na Praça Charles Miller. Então resolvi ir de metrô e minha decisão foi acertada. Já na Estação Saúde encontrei vários corredores de camiseta azul e ao longo do caminho fui me aproximando de outras pessoas com o mesmo destino. Adoro esse clima. Descemos na Estação Clínicas e caminhamos quase 2k até a concentração. O que foi ótimo para aquecer. Encontrei minha irmã, Fernanda, e suas amigas no meio do caminho e caminhos até a Praça.



Amigos


Lilian, Fernanda, Michele e eu
É incrível como as corridas de rua têm o poder de reunir as pessoas e principalmente mulheres. Nós buscamos a corrida, principalmente, para emagrecer. É interessante ouvir os diálogos que começam sempre se faz tempo que corre, qual o tempo médio que vem fazendo e quantos quilos já perdeu. Mas pelo que tenho percebido, as mulheres desencanam da perda de peso assim que começam a incluir provas no calendário. Isso porque a corrida faz com que os pesos sejam eliminados quase que naturalmente. Espero que isso aconteça comigo também. Esse ano cumpri a meta de eliminar 9 quilos. Mas para o ano que vem ainda quero eliminar mais 3. Por isso, tenho uma prova por mês.
 
Na concentração encontrei vários amigos: os da empresa, os que já trabalharam na empresa e os amigos que estou fazendo durante as corridas. Fantástico isso. Os veteranos incentivando os novatos e os iniciantes motivados a fazer uma boa corrida. Vários selfies e depois da tradicional parada para o xixi nos banheiros químicos (sujos e fedidos como sempre, mas com papel higiênico em quantidade suficiente), chegou o momento da largada.
Pessoal da Atlas Schindler
Percurso e performance
Largada é sempre um momento alegre. Todos motivados e com vontade de dar o melhor. Por isso tem muita animação. A descida da Pacaembú foi a parte mais gostosa da corrida. Além da leve descida, a manhã estava com uma temperatura amena. Mas tudo mudou assim que passamos do túnel. O sol e o calor começaram a se mostrar fortes e as subidas foram aparecendo. Vários corredores iam diminuindo seus paces e muitos passaram a caminhar. Eu por vários momentos tive que trotar para recuperar um batimento cardíaco aceitável. A subida da Pacaembú apareceu nos 3,5km, recheada de muito sol e calor. Aí tive que caminhar, porque só o trote não dava conta de diminuir o batimento cardíaco.

Quando vi a placa dos últimos 500m, resolvi dar tudo de mim. Mas meus batimentos chegaram a 196 e tive que caminhar novamente. Quando avistei a Chegada, voltei a trotar e corri. Afinal é contra meus princípios terminar uma prova caminhando (kkkk).
Amigos e amigos dos amigos

Resumo: fiz um tempo melhor em relação a minha primeira prova, a do Mc Donalds, mas pior do que a Night Run. Me diverti muito e renovei os meus votos de realizar um 2015 repleto de corridas de rua. E para isso, mais treino, bem mais treino.

Momento das fotos

Painel do circuito
Após a chegada e o recebimento da merecida medalha, tem o momento de reunir os amigos para as fotos. Essa parte é muito legal. Para mim, o surpreendente é não ficar impaciente em pegar filas para subir no pódio ou parar em frente aos painéis. Eu que odeio filas, quando termino uma corrida, fico tão relaxada que não me importo com isso.

Depois peguei uma carona com a minha irmã até a estação Consolação do metrô e fui para casa. Parei na feira do bairro para encontrar meu marido e meus filhos. Comi uma pamonha de café da manhã e almocei muito carboidrato. Depois dormi por quase 3 horas e acordei renovada para visitar meus pais e sogros na tarde do domingão!
Feliz e animada para a próxima.




Minhas medalhas de 2014

quarta-feira, 17 de dezembro de 2014

Maltodextrina para corredores

Voltei a consumir a maltodextrina. Esse suplemento havia sido indicado pelo meu instrutor de musculação há quase 10 anos. Agora resolvi voltar a tomar. Então aí vai um link sobre seu uso.

http://o2porminuto.ativo.com/corrida-de-rua/noticias/a-energia-rpida-da-maltodextrina-2121/

Informações sobre Circuito das Estações - Verão

Meninas:

a nossa tão esperada prova de rua está chegando!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Recebi uma mensagem com algumas orientações. Passo as principais:
Olhem que linda a lata metálica. Adorei!!!!

Na Night Run fui pelotão branco, agora acho que conseguirei entrar no verde!

Huhuhuhuhuhu

Baterias low

Nossa... estou sentindo que minhas baterias estão ficando fracas. Minha eficiência e produtividade, tanto profissional quanto em casa, estão bem menores. Faltam apenas 25 dias para as minhas férias. Estou realmente precisada.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

Calendário de Corridas da Kátia em 2015

Que venha 2015 com todas as suas corridas. Já deixei um pacote de corridas pagas para não correr o risco de desistir. Se tudo for bem até o meio do ano, vou tentar incluir outras de 10k.

Vamos que vamos que a hora é essa.
Verde: realizadas / Amarela: já inscritas / Vermelhas: pipoca.

Informações sobre Circuito das Estações - Verão (21/12/2014)

 
 
A largada será de frente ao Estádio do Pacaembu - Na Praça Charles Muller
 
Prova de 5k - Largada as 7:30           
Prova de 10k - Largada as 8:30   
Retirada de Chip 5/10k: Até 30min antes da sua largada
 
Vamos nos encontrar às 7:00hrs do lado do guarda-volumes? Assim a gente aproveita para pegar o chip e tiramos uma foto da nossa equipe, incluindo nossos pipocas.
 
Dicas da Cláudia: Procure chegar cedo, pois nas imediações costumam ter flanelinhas por todos os lados. Deixe o carro longe do local, isto facilita para ir embora depois.
 
Se for de metrô (eu vouuuuu!!!!!), é uma caminhada boa (média de 2,5/3k). Vou aproveitar para aquecer. Estações próximas: (Estação das Clinicas, Estação N.Sra. de Fátima - Sumaré, Estação Marechal Deodoro)


Kit da prova: 
Vou tentar pegar os Kits na quinta a tarde (18) e/ ou sexta-feira (19)... Não esquecer de levar nr. de peito para poder pegar o chip no dia.


Prova:
Procure hidratar em todos os posto ( 2 a 3 goles d'água por posto, demais molhe os pulsos, nuca, testa e/ou jogue na cabeça),
Não coma nada de diferente no dia anterior e no café da manhã (café da manhã, é essencial).



 

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

3a. Corrida de Natal

Saindo de casa às 6h30
Cortando o parque
Nesse domingo fiz a 3a. Corrida de Natal. Foi a primeira corrida de rua que participei de "Pipoca". Minha decisão em não pagar essa inscrição aconteceu porque os valores das corridas são bastante salgados entre R$ 70 e R$ 120,00. Como em dezembro já paguei a do Circuito das Estações - Verão, a verba acabou. Correr de pipoca é legal, mas acho que quando estamos com o chip e vamos receber a medalha no final, ficamos mais empenhados. Uma pena realmente que os valores de participação sejam tão caros.



Logística
A Corrida de Natal aconteceu na avenida que fica entre o Parque Ibirapuera e a Assembléia Legislativa. Teve corrida de 5 e 10k e também caminhada. De uma forma geral foi muito bem organizada e teve uma alta participação, considerando a época do ano.

Durante a corrida
Como todos os eventos que acontecem em São Paulo o grande problema é a mobilidade. Não existe metrô que atenda essa área. E para ir de ônibus seria preciso sair de casa com muita antecedência, tipos uma hora e meia antes. Como estava sozinha não quis sair antes do sol nascer. Então resolvi ir de carro. Moro no Bairro da Saúde e o percurso até o Parque Ibirapuera leva em torno de 15 minutos (olha só a diferença!).

As ruas no entorno da Assembléia estavam fechadas e as poucas vagas que existem estavam sendo "guardadas" por flanelinhas. Então resolvi estacionar o carro do outro lado do parque e caminhar até a largada da corrida, mais uns 15 minutos. Nesse local, perto da Igreja Santo Ivo, também tem flanelinhas, mas que "trabalham" com contribuição e não com valores fechados. A diferença pode ser de R$ 20, perto do evento, para R$ 2,00 nos outros portões do parque.

Clima e temperatura
O sábado foi bem chuvoso em São Paulo e o domingo acordou abafado mas bastante úmido. Tanto que coloquei uma regata e não passei frio ao sair de casa. Cheguei no Parque Ibirapuera por volta das 6h45 e o sol começou a sair. Acho que essa é a melhor parte de correr: me forçar a acordar cedo e curtir a manhã no final de semana. O parque estava bem vazio e o cheiro da natureza nessa hora da manhã é maravilhoso.

A árvore de natal
Minha irmã Fernanda e incentivadora
Encontrei com a minha irmã e a Luciana (que fez sua grande estréia nessa corrida) na Praça do Porquinho. Caminhamos até a Assembléia e ficamos aguardando a largada por mais uns 10 minutos.

Corrida e o trajeto
O que mais gosto nessas corridas é ver tantas pessoas juntas por um único objetivo: saúde. Além de um clima muito amistoso sem brigas ou discussões, é delicioso ver famílias inteiras (incluindo cachorros) correndo ou caminhando. Nessa corrida houve uma grande participação de portadores de deficiência física e um grupo grande de voluntários que colaboravam com esse público. Foi muito legal ver que algumas pessoas associam o prazer desse esporte com um trabalho social.

#focanacorrida
O trajeto da Corrida de Natal é muito legal. Amo correr em avenidas que sempre passo de carro. A gente consegue ver detalhes que passam desapercebidos no dia a dia: como o monumento conhecido como "Deixa que eu Empurro". Mas o ponto alto foi ver a Árvore de Natal e o trem do Papai Noel de tão pertinho. Quase parei para fazer uma selfie - sqn.

Inclusive, logo depois da árvore foi a parte do percurso que sofri bastante e meu batimento cardíaco foi para os céus (186 bpm). Além de estar super atacada da sinusite, o que atrapalha a respiração, ainda estamos numa época do ano que rola muita confraternização (olha a brejinha aí - kkkkk). Esse trecho de subida, com o sol bem forte e de frente, quase morri. Tive que diminuir até chegar na caminhada e me hidratar. Ainda assim, segundo meu cronômetro, fiz um tempo melhor que as corridas anteriores. Já consigo manter um ritmo durante toda tempo de prova.
Outro probleminha: na semana passada virei o pé com um sapato que está ficando largo (a gente emagrece no pé também) e fiquei com o tornozelo sensível. Senti bastante dor durante a corrida e hoje ainda está doendo. Hoje a noite começarei a aplicar algumas pomadas para estar zerada no próximo domingo.


Amigos
Nessa corrida tivemos a participação da Luciana, amiga da minha irmã. Espero que ela tenha se contaminado com o bichinho da corrida para fazer parte do nosso grupo. A Patrícia também veio com a gente. E olha que já tinha corrido no sábado no Pacaembú. Como eu, ela está usando essas corridas como preparação para os circuitos pagos.

Amigas de sempre e as novas também
Mico
Não podia deixar de contar o meu mico. Bebo muita água de manhã e para não prejudicar a prova costumo ir ao sanitário antes da prova. Como o parque estava vazio resolvi ir ao banheiro do próprio Ibira para não precisar usar os banheiros químicos. Só que errei de "casinha", entrei no banheiro masculino. Só percebi depois que já tinha feito meu xixi e percebi que havia mictórios. Aff... ainda bem que só estavam os vendedores armando suas barraquinhas do lado de fora do banheiro, senão seria o maior mico.

Agora é só me preparar para próxima corrida que já é no domingo que vem!


sexta-feira, 12 de dezembro de 2014

Refluxo vésico - Daniel

Dani fazendo careta
E o Daniel vem vencendo ano a ano sua luta por permanecer saudável, mesmo tendo o Refluxo Vésico-Ureteral de nível 5. Sei que de todas as doenças infantis essa é uma das que causam menor impacto físico e psicológico. Afinal ninguém percebe que ele tem um "defeitinho de fabricação". Ter apenas um rim funcionando também não gera dor ou dificuldades, agora que ele não tem mais infecções. Mas para os pais qualquer problema é motivo de preocupação.
Todos os anos passamos pela bateria de exames, que começam lá por março. Exame de urina, depois exame de sangue. Consulta com o médico, aí vamos para o ultrassom e só então vamos para a Cintilografia Renal, com DMSA. Tudo isso para verificar como os rins estão trabalhando e constatar que o refluxo ainda está lá. Toda essa caminhada se encerra em dezembro.

Meu menino aprendeu a lidar bem com as "injeções". Para ele, tirar sangue ou injetar contraste é tudo a mesma coisa. Não chora, não faz escândalo e as enfermeiras adoram tratar dele. É super conhecido no Fleury da Cincinato Braga, no Bairro do Paraíso, em São Paulo.

Esse ano o Daniel passou os 12 meses sem tomar antibiótico e, o melhor, não teve nenhuma infecção urinária!

Além dos tratamentos também temos as nossas crenças. Todos os anos, visitamos o Santuário de Nossa Senhora Aparecida. Essa visita irá acontecer até o Dani completar 10 anos. Aproveitamos essas visitas para agradecer, afinal o nosso pedido de que ele não precise passar por uma cirurgia, vem sendo atendido ano a ano.

Mas o que é o refluxo vésico-ureteral?
Link para a página do Sírio de onde tirei a explicação abaixo:
http://www.hospitalsiriolibanes.org.br/hospital/especialidades/nucleo-avancado-urologia/Paginas/refluxo-vesicoureteral.aspx

O refluxo vesicoureteral é uma condição anormal que está relacionada à origem de infecções urinárias. A urina que vem dos rins e segue pelos ureteres até a bexiga normalmente não retorna para os ureteres, por ação de um "mecanismo valvular". O não funcionamento desta "válvula anatômica" permite o refluxo da urina e favorece o transporte de bactérias para os ureteres ou até os rins, chamado de refluxo vesicoureteral.
As bactérias podem causar infecção urinária, resultando em febre, dor, náuseas, vômitos por reação inflamatória nos rins (pielonefrite). A reação inflamatória nos rins pode desenvolver alterações cicatriciais (escaras) nos rins, o que pode comprometer irreversivelmente a anatomia e função do rim.
Geralmente, o refluxo vesicoureteral é de origem congênita, mas pode ter outras causas, como o mau funcionamento da bexiga ou a obstrução do fluxo urinário à frente da bexiga. Existe uma possível relação genética com o refluxo vesicoureteral, de tal modo que se os pais ou irmãos tiveram o problema a probabilidade de ocorrer nos filhos ou irmãos é maior.
Em recém-nascidos o diagnóstico de refluxo vesicoureteral é mais comum nos meninos, porém logo após o primeiro mês de vida as meninas passam a apresentar mais o problema que os meninos, em até seis vezes.
A suspeita diagnóstica de refluxo vesicoureteral existe quando há infecção urinária e febre (foi o caso do Daniel). Para confirmar o diagnóstico e classificá-lo, realiza-se uma radiografia da bexiga e uretra, chamada de uretrocistografia miccional. Este exame consiste em colocar substância visível ao raio x (contraste) dentro da bexiga e observar a saída da urina (micção). Caso haja subida do contraste para um ou ambos ureteres ou rins, está diagnosticado o refluxo vesicoureteral , e de acordo com a magnitude do mesmo, é classificado em graus.
A Classificação Internacional de refluxo vesicoureteral estabelece cinco graus:
  • Grau I – Refluxo só para o ureter.
  • Grau II – Refluxo até o rim, sem causar dilatação renal ou ureteral.
  • Grau III – Refluxo até o rim, causando pouca dilatação renal.
  • Grau IV– Refluxo até o rim, causando moderada dilatação renal.​
  • Grau V– Refluxo até o rim, causando intensa dilatação renal e tortuosidade dos ureteres (caso do Daniel!).
O tratamento do refluxo vesicoureteral está relacionado com a idade da criança, com o grau de refluxo, com a evolução das infecções e as particularidades de cada caso. No caso do refluxo vesicoureteral secundário, sempre deve-se eliminar a existência de uma outra causa da obstrução infra-vesical ou do mau funcionamento da bexiga. Nos casos de refluxo vesicoureteral primário, o tratamento pode ser tanto clínico como cirúrgico.
Tratamento clínico
Realiza-se com uso de antibióticos em doses reduzidas por longos períodos, algumas vezes por períodos de vários anos, além da instituição de medidas higiênico-dietéticas (ingestão de líquidos em quantidade e micções regulares e freqüentes) com a intenção de aguardar a cura espontânea. Esta ocorre em até 80% dos casos, particularmente nos casos de refluxo vesicoureteral de pouca intensidade (baixo grau), em crianças menores que 5 anos. Esse foi o tratamento indicado pelo Dr. Júlio Topotovski, mesmo o Daniel tendo um alto grau.

Alternativamente, emprega-se o tratamento cirúrgico nos casos com infecções recorrentes apesar do uso de antibióticos, naqueles com dificuldade (intolerância) em manter o tratamento clínico por longo prazo, e também nos casos com RVU mais intenso (alto grau), com presença de cicatrizes renais, e principalmente crianças acima dos 5 anos de idade, cuja perspectiva de cura espontânea é muito menor.
O tratamento cirúrgico é realizado pela correção do refluxo vesicoureteral, abordando-se a junção do ureter com a bexiga, para reconstituir o "mecanismo valvular". Classicamente é realizada por cirurgia aberta, com excelentes resultados.
Mais recentemente foram introduzidos o tratamento endoscópico, com injeção de substâncias (microesferas de silicone, ácido hialurônico, colágeno e outros), que reforçam a junção entre o ureter e a bexiga, corrigindo o refluxo vesicoureteral de baixo grau, e cirurgia laparoscópica.
Mesmo após a cura do refluxo vesicoureteral, as crianças devem ser acompanhadas a longo prazo, com medidas rotineiras de pressão arterial, análise urina, controles de função renal, bem como ultra-som ou exame de imagem com radioisótopos (cintilografia renal).

quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

Dicas para corredores iniciantes

Estou indo para a minha quarta corrida de rua de 5K.

Já na primeira prova procurei não ter grande variação de passadas e deu certo. Na última, senti uma queda no final porque no meio da prova forcei um pouco para ganhar velocidade. Parecia que os últimos 500 metros não acabavam nunca.
Treino de ontem

Assim montei uma estratégia para não ter essa sensação: na rua procuro treinar correndo na mesma passada e treino 6k. Na esteira faço tiros para aumentar o meu tempo mas corro até 4k. Vamos ver se isso dará certo na provinha de domingo que vou na Pipoca: 3a. Corrida de Natal.

Link da O2 com dicas sobre o ritmo na corrida.
http://o2porminuto.ativo.com/corrida-de-rua/iniciantes/como-manter-o-ritmo-durante-corrida/

quarta-feira, 10 de dezembro de 2014

Uma paleta = um shake

Em comemoração aos resultados dos exames do Daniel tomei uma paleta de morango com leite moça. 198 calorias de pura gostosura.

Para compensar, 1 hora de exercícios.

Herbalife! O outro lado

Como boa jornalista, acredito que toda história tem dois lados e um terceiro que é a verdade. Por isso passo o link do blog de um ex Herbalife.

http://herbalifenao.blogspot.com.br/2008/04/sobre-os-produtos.html

Vale a pena ler e tirar a próprias conclusões. A minha é que nessa vida não existem vítimas e sim pessoas que se autoiludem. Nesse caso, a ganância falou mais alto

Shake da Herbalife

Produtos Herbalife
Meu shake sorvete
 Continuo assídua no shake da Herbalife. Tenho substituído o almoço de segunda a quinta-feira. São três meses nessa rotina e tenho sentido que esse hábito realmente colabora para o emagrecimento.
Como existe muita polêmica ao uso desses produtos, fiz meu checkup e todos os índices - que já eram bons - melhoraram. Assim, posso dizer que não estou sendo afetada negativamente pelo shake. Por enquanto, só benefícios.
Também utilizo o chá verde, o NRG em cápsulas, as vitaminas e até o desodorante Herbalife. Produtos que gostei muito. Evito tomar o shake duas vezes ao dia, porque acredito que o corpo e a mente precisam de alimentos que precisam ser mastigados. Também me dou o direito de comer alguma guloseima. Por exemplo ontem: TPM brava, comi dois bombons Lindts que ganhei de um amigo. E não fico com a consciência pesada.
Um NRG para o pique
Inclusive, a melhor parte dessa nova rotina é ter tranquilidade. Depois da festa do final de semana e por causa da TPM na segunda-feira estava com 65,8 quilos. Após dois dias de rotina, estou com 54,3 quilos. Agora até sexta-feira, preciso voltar aos 63,8 quilos que estava na semana passada.

Outras refeições:
Uma salada e suco de
abacaxi com melissa
Mas a vida não é feita só de shake. Então no café da manhã mantenho o meu detox matinal: gengibre ralado em um copo de água gelada em jejum. Seguido de musli, frutas, achocolatado e leite desnatado. Por volta das 10h00, tomo um lanche na empresa (pode ser iogurte com fruta ou uma fatia de pão integral) sempre com café puro com adoçante. Também faço um lanche por volta das 15h00 alternando o tipo de alimento que consumi no lanche da manhã. Por exemplo, se comi iogurte de manhã, como a fatia de pão a tarde. Aproveito para tomar um copo com colágeno hidrolisado.
No jantar tenho caprichado nas saladas. Como faço exercício a noite, também como arroz, feijão, uma carne e às vezes macarrão. Faço questão de sentar a mesa a noite para jantar com as crianças para que eles possam me ver comendo salada. Como sempre tem esses complementos, evito comer muita quantidade, mas me sirvo de tudo que tem na mesa. Assim, a estratégia da salada primeiro é muito importante para saciar a fome e não me deixar atacar o feijão (que amo!). E quando volto da academia, tomo um copo de leite com achocolatado e leite desnatado.

terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Empenho

Bora fazer mais duas corridas antes do Natal?

Decidi fazer a próxima de pipoca (sem pagar a inscrição). Vou participar da 3a. Corrida de Natal da Corpore que acontece no Parque do Ibirapuera, no dia 14 de dezembro, às 7h30. A largada será perto da Assembléia Legislativa. Só de ter o Parque Ibirapuera por perto já me deu vontade de participar. Essa está no site da Corpore (ver links abaixo).

Vou encarar Corrida de Natal como um treino para a última provinha: Circuito das Estações - Verão 2014 (inscrições na Ativo - também coloquei o link), que acontece no dia 21 de dezembro, no Pacaembú.
Para essa sim estou inscrita e vamos em um grupo só de mulheres.  Tenho certeza que vai ser muito bom e divertido. Gostaria muito de fazer os 5k em 30 minutos, vamos ver se dá.

Para isso preciso focar e treinar. Ontem não me exercitei porque fiquei configurando meu novo brinquedinho: um celular. Mas hoje vou para a esteira. Ao invés de KMs hoje vou fazer um pouco de velocidade.

Links para as corridas:

3a. Corrida de Natal:
 http://www.corpore.org.br/cws_exibeconteudogeral_5407.asp

Circuito das Estações 2014:
  https://circuitodasestacoes.ativo.com/sao-paulo/sp-verao/

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Um final de semana sem rotina

Tivemos um fim de semana bem diferente da nossa rotina. Fomos a um casamento em Ilhabela. Além do lugar maravilhoso, a cerimônia e a festa foram lindas. Aproveitamos o compromisso para curtir o nosso casamento um pouquinho sem as crianças. Deixamos o Daniel com a minha irmã e o Matheus ficou na casa de uns amiguinhos do prédio (uma novidade também!).
 A melhor parte desse arranjo foi relembrar como viajávamos quando éramos solteiros: sem se preocupar com almoço ou jantar. Na ida fomos direto, sem parar em ponto algum, porque saímos tarde de S. Paulo e não queríamos chegar atrasados. Fomos comer um lanche natural já em Ilhabela às 4:00 da tarde. Se estivéssemos com as crianças, teríamos que nos planejar para parar pelo menos uma vez!
Ficamos na casa de uns amigos sem se preocupar se as crianças iriam se comportar ou não (ufa!).Fomos para o casamento e curtimos muito, sem se preocupar com horário de voltar. No domingo, acordamos na hora que o corpo pediu e fomos tomar café da manhã numa padaria. Depois fomos para a praia e "almoçamos" uma porção. Caminhamos juntos, conversamos e namoramos.
Até a volta para casa foi diferente: tranquilidade e silêncio. Curvas feitas com mais velocidade sem o medo de alguém passar mal e vomitar tudo no carro.
Saudades dos meninos? Claro que sim. Tudo que se vê faz a gente se lembrar deles, mas é muito bom poder curtir um pouco do casamento com tranquilidade. Ah! Eles ficaram bem, graças a Deus.

quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Desejos, objetivos e metas

Durante todo o ano passado tive um grande desejo: voltar a ter o corpo que tinha antes da minha primeira gravidez. É claro que esse desejo é muito difícil de acontecer. Então ia deixando a vida me levar e não tomava nenhuma atitude. As mães sabem: depois de ter os filhos, nosso corpo muda. Ganhamos mais barriga, mais quadril e - depois dos 40 anos então - vem a flacidez.

Em janeiro desse ano quando voltei das férias e a balança já passava dos 73 quilos, resolvi de fato mudar o meu simples desejo por um objetivo claro: chegar aos 65 quilos até o final do ano.

Transformar desejo em objetivo
A partir daí comecei a me exercitar e a melhorar a minha alimentação. A minha meta seria eliminar 1 quilo por mês e no mês seguinte fazer a manutenção do quilo perdido. Sabia que com isso, não correria o risco de voltar a engordar. Baixei alguns apps no celular para acompanhaer meu peso e registrar minhas medidas, substitui o almoço por shake, mantive meu cereal e frutas pela manhã e à noite passei a comer primeiro um prato cheio de salada de folhas com tomate e queiro, para só depois comer uma colher do que tiver de comida para as crianças. Vejam que não eliminei nada da minha dieta. Até a pizza com cerveja da sexta-feira e o churrasco do domingo foram mantidos.

Peso registrado 04/12
Depois de correr 6k
O incrível é que em setembro já tinha alcançado os 65 quilos e pude rever o meu objetivo: 63 quilos até 24 de dezembro. Por que 24? Para poder comer e beber sem culpa nas festas de Natal. Surpreendente, não? Hoje ao me pesar, a balança registrou 63,80 quilos. Então já estou quase lá.

Qual o segredo? Fácil falar em determinação, depois que a gente já conseguiu o que se queria, mas não existe outra palavra. Ou melhor, tem sim: foco. Tenho certeza que não teria conseguido isso se não tivesse foco. Mas esse é um assunto para outro post.

segunda-feira, 1 de dezembro de 2014

Uma caminhada em família

Turma animada para a CityWalking SP
Ontem rolou a CityWalking em São Paulo. A caminhada no Jockey Club é divertida, mas não tem o alto astral da corrida do McDonalds. A inscrição é bem baratinha: R$ 20,00 mas não tem chip (até porque é só caminhada). Fui de Pipoca (não paguei a inscrição), porque as inscrições acabaram muito rápido. O trajeto aconteceu dentro do próprio Jockey e uma parte na Lineo de Paula Machado. No total foram 4,5K.

Como estava de pipoca, aproveitei para levar a família. Meu objetivo era principalmente avaliar se posso levar o Matheus comigo em algumas corridas. Ele só tem 9 anos, mas como é bem ativo, imagino que logo poderá ser meu companheiro nas corridas mais curtas.

Impressões da família
Eu e o Daniel
Já chegando, meu marido ficou muito bravo com o estacionamento (ou a falta dele). O local é muito ruim de transporte público então com a família ficou mais confortável ir de carro. Como acontece em todas as corridas, os flanelinhas tomam conta da rua e depois que recebem o dinheiro somem! Lá os flanelinhas estavam cobrando "barato" entre R$ 20 e R$ 50,00 para estacionar em frente às lojas (com risco de ter o carro guinchado) ou na rua. Então decidimos caminhar mais e paramos do outro lado da Cidade Jardim em uma rua tranquila, sem saída, mas em local permitido. E o melhor: não pagamos nada.
Eu e o Matheus

No geral, meus filhos gostaram de estar com os pais e também com amigos e o primo. Mas não gostaram muito de caminhar tanto (risosos). Aguentaram bem e só começaram a reclamar quando já tínhamos percorrido 3,5k. O engraçado é que eles caminham muito mais que isso, quando vamos nos Parques Ibirapuera ou Villa Lobos. Como desconfiava, não era fácil comprar algo para comer. Então levei barrinhas e eles dividiram com os amigos o que foi legal. Acho que meus filhos se divertem mais quando tem bike, bola ou outro atrativo. Snif... Snif...

Eu e a minha irmã

Acharam legal ver o Jockey por dentro. E vibraram ao ver alguns cavalos que estavam sendo tratados. Também curtiram ver alguns cachorros que participaram da caminhada com seus donos.  Ficamos tristes ao ver a degradação das instalações do Jockey. Mais um patrimônio da cidade que não é cuidado da forma como deveria.

Após a corrida, fomos levar os meninos aos banheiros químicos. Havia em quantidade suficiente, mas estavam bem sujos. Até mais sujos do que em outras corridas mais disputadas. E então fomos embora sem ver a premiação. Vi que tinham várias estações para os inscritos, mas como pipoca não dá para aproveitar.

E então fomos para uma padaria para o tão esperado café da manhã de paulistano com direito a café expresso e pão na chapa (misto quente e coxinha  também para as crianças).

Rotina de treino e disposição:
Chegamos em casa por volta das 10h30 e fui fazer compras. O Angelo saiu para fazer a sua tradicional pedalada de domingo. Depois almoçamos em família, mas o domingo ainda estava pela metade. Como me senti ainda com energia, sai para fazer uma corridinha no final da tarde. Voltei ainda com pique e aproveitei para caprichar no abdominal. Nosso domingo ainda não tinha acabado. As crianças ainda queriam uma partida de jogo Perfil 2. Jogamos e demos muitas risadas.

Conclusão: mesmo acordando às 6 da matina num domingo, caminhando 4k, fazendo compra, fazendo almoço (o maridão lavou a louça), correndo 5k e fazendo 200 abs, ainda tive disposição para jogar com meus filhos. Esse é o maior benefício do exercício físico.

Tudo bem que todos fomos dormir às 21h00!!!! Mas acordamos nessa segunda muito mais felizes.