domingo, 31 de julho de 2011

Dietaaaaaa

Olha eu de novo contando calorias, ai Meu Deus. Faz quase 10 anos que estava nesse mesmo momento e resolvi fechar a boca e fazer exercícios. Quase 2 anos depois da minha decisão cheguei aos 58 quilos. Imagreci quase 12 quilos. Agora - tanto tempo depois e com dois filhos - quero fazer a mesma coisa, mas a meta mudou. Não sou tão menina para chegar aos 58 quilos. Quero chegar aos 60 quilos. Mas no total serão 12 quilos também.
Recebi o download do livro Dieta Nota 10 e agora comprei Cardápios Nota 10. Como já falei, só um jeito diferente de contar calorias. No passado, eu comecei com 800 calorias, agora vou começar com 1000 calorias. Mas vai dar certo, tenho certeza.
Nessa foto, eu estava com 58 quilos!!!!

sábado, 30 de julho de 2011

Mais saúde

Na quinta fui fazer o checkup pedido pela empresa e, apesar de não ter recebido os resultados, me assustei. Alem de estar ci. quase 72 quilos, não consegui correr nem 3 minutos e a minha flexibilidade esta péssima.
Então comecei pela boca. Dieta nota 10. Contar notas, apenas uma forma diferente de contar calorias, mas só assim.

terça-feira, 26 de julho de 2011

Fim de Semana em Jacareí

Nesse final de semana fomos para Jacareí na casa da "minha amiga" Edilene. Cada dia mais posso chamá-la de amiga. Que bom ter uma amiga. Havia esquecido como era bom: temos quase o mesmo tempo de casadas, de tempo morando no mesmo prédio e filhos meninos na mesma idade: 6 e 3 anos. Então temos muitas coisas em comum e uma consegue entender a outra.
A nossa única diferença é que ela decidiu dar um tempo na vida profissional e eu não. E esse é o tempero que nos une ainda mais. Eu vejo o lado positivo da vida dela nesse período, mas também consigo ver os anseios. E o mesmo ela vê em mim. Essa troca nos mostra que não há certo e errado e que as duas escolhas tem lados positivo e negativo.
Posso dizer que me sinto em família estando na casa dela. Não há pressão para nada, não há olho torto para o comportamento dos meus meninos e eu não preciso fingir que sei fazer tarefas que não sei fazer (como cozinhar, limpar etc). Finalizando: é uma delícia.
Mas o melhor é como os meninos ficam bem. Pegam uma brincadeira e lá ficam por horas. A gente pode conversar olhando para eles, sem muitos gritos ou repreensões. Um exemplo disso foi a construção da casa!!! Eles fingiram que estavam construindo uma casa ao montar a barraca e vejam as carinhas:

Pedro fez uma planta para a casa e o Matheus ajudou na construção

Dani testando a estrutura da casa

Matheus terminando de medir o tamanho da casa e verificando se estava de acordo com a Planta do Pedro

Pedro e Matheus colocando o telhado e construindo as paredes

Agora só faltavam os acabamentos

Felipe fazendo o teste das portas

A casa pronta, agora é só curtir.

Matheus todo feliz com o resultado.

terça-feira, 19 de julho de 2011

Pequenas coisas para nos fazer felizes!!!

Estou trabalhando pra caramba: budget, previsão de projetos especiais, planejamentos para 2012... Mas o que deixa meu dia leve são as pequenas coisas: por exemplo: ouvir Sidney Magal!!! Risosos. Muito engrado!!! Um mundo cor de rosa, de coisas maravilhosas... tenho...
Viva o Brega!!!

O que eu quero para mim?

Desde pequena nunca tive um objetivo claro na minha vida. Isso muitas vezes me incomodou. Lembro de uma conversa com a minha amiga Silvana sobre esse assunto. Existem pessoas que querem ser o "Melhor Jogador de Futebol", outros "Empresário do Ano", e ainda "A Primeira Mulher a ser Presidente". Nós duas não tínhamos essas ambições.
Por outro lado, essa falta de um objetivo claro sempre me deu a oportunidade de valorizar as experiências que foram aparecendo da melhor forma possível. Os cargos que fui assumindo, o casamento, a maternidade, as viagens... A vida foi me proporcionando e eu fui aproveitando.
O problema é que agora eu não sei "querer". Tenho sonhado com uma vida um pouco diferente nos últimos meses. Vejo claramente uma casa, natureza e trabalho totalmente diferente dos que eu tenho agora. Mas não sei se isso é querer. Não sei estipular metas, objetivos e como chegar até eles.
E com isso sinto um certo descontentamento. Sinto a vida dizendo: "você vai jogar tudo fora?" e a minha própria consciência cobrando: "tanto esforço e dedicação para vc jogar tudo fora?". E eu fico entre os sonhos e a realidade.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Hoje estou precisando me concentrar na Oração de São Francisco porque estou querendo apenas ser consolada. Não aconteceu nada de errado, é apenas segunda-feira. E - apesar de criticar quem tem esse sentimento - hoje estou com aquela sensação de que não queria uma nova semana produtiva. Então só me resta pensar na Oração que é muito linda.

Oração de São Francisco


Senhor, fazei-me instrumento de vossa paz
Onde houver ódio, que eu leve o amor
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão
Onde houver discórdia, que eu leve a união
Onde houver dúvida, que eu leve a fé
Onde houver erro, que eu leve a verdade
Onde houver desespero, que eu leve a esperança
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria
Onde houver trevas, que eu leve a luz

Ó mestre, fazei que eu procure mais
Consolar, que ser consolado
Compreender, que ser compreendido
Amar, que ser amado

Pois é dando que se recebe
É perdoando que se é perdoado
E é morrendo que se vive para a vida eterna

quinta-feira, 14 de julho de 2011

E o tempo não pára...

Já é passado...
Eu sei que todos sabemos que o tempo não pára. É fato que a cada dia ganhamos mais um pouco de experiência, mas perdemos um pouco de juventude. Não adianta se esconder da idade e da experiência atrás de botox ou de plásticas, o tempo passa mesmo. Ontem estávamos em janeiro, minha família de férias, a expectativa de uma nova escola, novos amigos. E eu também na expectativa de um novo chefe e de um novo departamento.
Tudo isso já passou: estamos em julho... JULHO... JULHO...
Não tenho medo da morte e nem da velhice. Só queria conseguir chegar a melhor idade, com saúde adequada (tudo bem, aceito o diabetes que cedo ou tarde chegará) e, principalmente, com algúm dinheirinho - que não precisa ser muito - para não depender em demasia dos meus filhos.
Mas a forma como o tempo corre é demais. Não sei se é por causa dessa vida em que 2 minutos esperando um programa abrir é muito tempo, ou se é porque temos muita informação e muitas possibilidades, ou ainda porque não damos atenção ao minuto em que uma flor desabrocha... Mas todo mundo diz que não consegue entender a velocidade atual do tempo. E se ninguém entende, muito menos eu entendo.
E o pior é que perdemos tempo com tantas bobagens. Quantas horas eu perco em reunião? Quantas horas eu perco explicando coisas que todo mundo sabe e diz não saber? Quantas horas eu gasto lendo notícias que não vão me ajudar em nada? E como parar tudo isso?
Realmente não sei. Mas prometo que pelo menos enquanto estiver frequentando o Centro vou ficar mais alerta para essas coisas.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

"Síndrome da Posse" em mães de meninos

Eu e meus "Futuros Maridos das Minhas Noras"
Não sei se por influência da minha mãe (que sempre apontou a independência como fundamental) ou por ser observadora, sempre achei excessiva a posse que as mães têm em relação aos seus filhos, principalmente aos filhos homens. Normalmente, as filhas meninas são criadas pelas mães para serem independentes - se não financeiramente, pelo menos no que refere a atividades domésticas. Já os meninos são mais protegidos e crescem acreditando que o mundo existe para servi-los.
Tenho vários exemplos próximos e distantes dessa prática. A mãe lava, passa, arruma, guarda, carrega mochilas e faz um monte de outras coisas, enquanto os filhos estão livres e soltos, curtindo os seus eternos momentos de folga. Essa semana li uma reportagem sobre as mães Tigres e também refleti sobre esse assunto ontem no Centro. E ficou claro para mim que devo tomar cuidado para não cair nessa armadilha.
Noras hoje Sogras Amanhã
Vejo algumas amigas que criticavam duramente as suas sogras e hoje estão trilhando exatamente os mesmos passos que essas Super-Mães fizeram no passado: super protegem seus meninos, são ciumentas, possessivas, controladoras e ressaltam a super-inteligência de seus pimpolhos, sem se importarem com o esforço que eles deixaram de fazer. Elas estão criando verdadeiros ditadores, em que o outro existe apenas para servi-los. Então chego a conclusão que nós mulheres somos as grandes culpadas pela "preguiça de nossos homens". O reizinho hoje será o preguiçoso do amanhã.
Li em algum lugar que nas culturas orientais, as noras são escravas das sogras e sofrem muito com isso. No entanto, essa lição não vale nada. Assim que possível, quando as noras se tornam sogras fazem exatamente o que suas sogras fizeram no passado. Achei isso horrível, agora entendo que fazemos exatamente o mesmo aqui no Ocidente. Só que de forma mais velada.
Na maioria das vezes, entendo que fiz uma boa escolha. Minha sogra é uma ótima pessoa e nos damos muito bem. Nunca me mal tratou e sempre me respeitou muito. Creio que isso contribuiu para que eu casasse com meu marido. Porque essa educação de respeito fez dele um homem melhor. Mas acho que devo aprimorar ainda mais essa lição que minha sogra me passa em nosso convívio. Quero que meus dois filhos sejam homens completos, maridos completos, filhos completos e, consequentemente, seres humanos completos. E para tanto precisam saber se virar: eles precisam lavar, passar, arrumar sem se sentirem "maricas".
Gostaria que minhas noras me olhassem e me agradecessem pelo belo trabalho que fiz. Criando maridos independentes da mãezona aqui. Gostaria que o Matheus e o Daniel soubessem a grande diferença entre a mãe e a mulher. Que eles também entendessem que o serviço doméstico é benéfico para todos e não um fardo pesado exclusivo das mulheres. Que a criação dos filhos é uma tarefa conjunta, em que cada um tem seu papel, mas ninguém deve carregar mais do que o outro. Que palavras como "obrigada", "por favor", "valeu", "que legal" devem ser faladas sempre com sentimento vivo e não por pura educação.
Finalmente, quero que meu Mentor sempre me alerte sobre a possibilidade de estar criando verdadeiros "filhinhos da mamãe", que essa armadilha seja desarmada todos os dias mais um pouquinho. Já que na atual sociedade de poucos filhos, temos a tendência de achar que eles são jóias raras e que qualquer ação mais dura pode quebrá-los, quando na verdadeira, iria lapidá-los.
Que tarefa dura...

terça-feira, 5 de julho de 2011

Uma semana sem ajuda

Descabelada total
De novo, novamente, mais uma vez estou sem empregada doméstica... Já disse que essa situação é para eu aprender e parar de reclamar dos serviços de casa. Mas como é difícil chegar cansada, lavar, limpar, cozinhar, limpar de novo e não ouvir nem um obrigada. Por isso ontem fiz uma oração para todas as mulheres que levam essa vida rotineiramente. Elas merecem muita sustentação.
Graças a Deus, meus problemas devem terminar na sexta-feira, quando uma nova pessoa começa em casa. Não vejo a hora.

segunda-feira, 4 de julho de 2011

Meu filho descobriu a internet

O Matheus descobriu a internet, através do Club Penguim! Esta encantado, imagino que seja só o começo... Agora vai ter que existir controle.

Friaca total

brururururururrrrrrrrrrrrrrr. Frio em São Paulo

Viagem a Igaraçu do Tietê

Playground do hotel
Redes para descanso
No feriado de Corpus Christi fomos para Igaraçu do Tietê. Ficamos num hotel bem interessante: Panorama Park Hotel(http://www.panoramaparkhotel.com.br/). Apesar de suas instalações meio antigas (os quartos/chalés estão precisando de uma reforminha), o lugar é bem agradável. A roupa de banho e de cama impecavelmente limpa e cheirosa. Piscina aquecida e limpa, quadra (pouco conservada), mirante para uma prainha do Rio Tietê e outro para uma gruta, playground (bem conservado) para as crianças, uma família de corujas e redes para um bom descanso.

Família de corujas
Mas o que tem de melhor nesse hotel é a comida. O café-da-manhã, apesar de caprichado, é padrão. Mas o elogio fica para o jantar: é o que tem de melhor. Comida caseira, com tempero do interior e diversas opções de pratos quentes e de sobremesa. Destaque para as sopas: a de feijão é fantástica.
Gruta de Nossa Senhora de Lourdes
Além do hotel ter sido uma agradável surpresa, aquela região é muito bonita. Foi possível caminhar até a Gruta de Nossa Senhora de Lourdes, que é bem conservada. E também andamos até a prainha do Rio Tietê. A prefeitura está fazendo uma boa reforma e, depois de concluída, vai ficar excelente. Havia algumas pessoas nadando no Tietê e a água parecia limpa, pelo menos não havia garrafas pets ou saquinhos de salgadinho boiando, mas não tive coragem de deixar os meninos entrarem. O único senão: os carros dos moradores que frenquentam a prainha a noite. Música alta que conseguia chegar até o hotel. Me senti em plena Praia Grande. Uma pena...

Gruta Nossa Senhora de Lourdes

Angelo na prainha do Rio Tietê

Entrada da eclusa
Eclusa
O legal foi o passeio a Eclusa do Rio Tietê. O passeio é lindo e vale a pena. Pena que a comida do barco foi horrível. Pagamos R$ 70,00 (crianças pagam meia e idosos pagam inteira) para sermos servidos de qualquer jeito. A comida é literalmente jogada no prato. Minha sensação é que estávamos num treinamento da Marinha. A comida (salada de maionese, arroz e peixe frito) estava fria e sem sabor e as bebidas a parte. Realmente vale a pena pagar o passeio sem a refeição que sai por R$ 50,00.
Mas o passeio é lindo. Passamos por vários lugares em que ainda há mata, a água é limpa e não tem cheiro forte e a Eclusa é emocionante. O Daniel até chorou de medo, mas logo percebeu que não havia perigo. O guia do passeio também foi ótimo, divertiu a turma e deu informações interessantes a cada pedaço do rio.

Barco San Marino

Almoço no San Marino: comida sem sabor e jogada no prato


Dani com medo, mas logo curtiu

Régua da eclusa
Um verdadeiro elevador hidráulico
Jaú
E por fim fomos para Jaú, cidade em que meu pai nasceu e que eu já falei um pouco. Lá, além de visitar família (viva e também a enterrada), visitamos o bairro onde meu pai viveu, os meninos foram no estádio do XV de Jaú e compramos sapatos femininos. Vale realmente muito a pena. Fuja do shopping, onde estão os melhores sapatos, mas também os mais caros. Vá nas pequenas lojas da cidade, os preços saem mais em conta.

Meu pai com o Matheus e o Dani no XV

sexta-feira, 1 de julho de 2011

Uma sensação estranha

Sexta-feira toda em casa com meus filhotes. Mas estou com o peito apertado. O coração esta apertado, uma certa irritação, uma vontade de silencio. Acho que êh normal.

Um dia de férias

Como sou bastante atrapalhada, só percebi na quarta-feira, que meus filhos não teriam aula hoje, afinal é o 1o. dia de julho, mês de férias. Além disso, a senhora que me ajuda aqui em casa pediu demissão ontem porque na segunda-feira mudará para Recife. A saída foi dar WO no trabalho (devidamente informado sobre os motivos da minha ausência).
Então hoje estou aqui, curtindo um dia de férias. O Daniel ainda está dormindo na minha cama (9h24 da manhã), o Matheus está assistindo Turma da Mônica e eu ainda de pijama (delícia). Agora vou começar a me mexer para ir ao mercado (sempre tem o mercado...) e depois vou levá-los ao cinema.
Acho que toda família deveria ter esse direito, pelo menos uma vez a cada seis meses: faltar em pleno dia útil para curtir a saúde. Já perceberam que a gente só pode se dedicar a família quando tem alguém doente? É por isso que nossa sociedade vive doente. A doença é sempre a melhor desculpa para tudo.
Mas preciso confessar que esse estado de conforto é só da boca para fora. Acordei às 6h30 de manhã pensando em todos os projetos da empresa, consciência pesada. Sabe como é?
Aí me viera as palavras do Ciro: "Como ficará a Sch... sem a Kátia?" Será a mesma empresa, com os mesmos problemas e mesmas soluções. Então sou totalmente dispensável, não sou??? Liberdade então, pelo menos, nessa sexta-feira.